Deus é amor

Leitura: João 15.9-17

“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).

Certo líder religioso afirmou: “Não posso imaginar Deus condenando uma pessoa ao sofrimento eterno. É impossível! Deus é amor! Ele pode dar uns puxões de orelha, o ser humano é criatura dele!” Pensamento encantador, mas ao mesmo tempo aterrador!

A Bíblia diz que Deus é amor, por isso muitos acreditam que Deus nunca condenaria ninguém. O salmo 97 mostra Deus que poucos querem considerar: “Nuvens escuras e espessas o cercam; retidão e justiça são a base do seu trono. Fogo vai adiante dele e devora os adversários em redor” (SI 97.2-3). Sim, Deus é amor, mas também é juiz e justiça, e Seu amor se revela justamente no fato dele salvar toda pessoa arrependida.

O apóstolo João explica o amor de Deus: Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. (1 Jo 4.9-10).

O amor de Deus é Jesus Cristo, “Justiça de Deus” trabalhando a nosso favor. Por isso Jesus deu Sua vida por nós. Isto anula a teoria da permissividade amorosa de Deus. Deus condenou Seu Filho por amor a você, portanto, sem Jesus, você está perdido. Contudo, quando você recebe Jesus, que é o amor de Deus, também é recebido por Ele. Logo, você está salvo e tem a vida eterna, sendo adotado por Deus.

Quem rejeita a Jesus, rejeita o plano de Deus para a salvação.

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